No final do século XIX, ocorreu a construção da ponte que permitia que a linha férrea da Beira Baixa atravessasse o Tejo. Este facto contribuiu para o fomento económico da povoação[1]. Posteriormente, inseriu-se a olivicultura intensiva e a 23 de Novembro de 1965 implantou-se a primeira fábrica – Celtejo, levando a alterações ambientais, sociais e económicas [2].
Actualmente, no concelho, predominam as indústrias de lacticínios, celulose, charcutaria, panificação e cortiça. O sector primário, tem em V. V. R.150 a 199 trabalhadores, seguindo-se a Central de Biomassa de Vila Velha de Ródão com 50 a 90 pessoas empregadas[5]. Também se encontram pequenas e médias empresas de sector terciário centradas nos sectores de hotelaria e pequeno comércio.
O concelho de V.V.R. teve um crescimento do Índice de poder de compra per capita de 15 pontos percentuais, entre 1995 a 2005, situando-se neste último ano em 60% do valor nacional[6]. No entanto esta valorização do nível de vida, não tem equivalência ao nível demográfico. Na verdade esta é um dos concelhos mais envelhecidos do território português, de acordo com os últimos censos realizados.
[1]Município Vila Velha de Ródão, acedido em 4 de Janeiro de 2011, às 22 horas e 59 minutos,
[2]Dados gentilmente cedidos por Eng. Francisco Silva Gomes, funcionário da Celtejo.
[3]Flickr, acedido em 4 de Janeiro de 2011, às 23 horas e 12 minutos, <http://www.flickr.com/photos/vitor107/sets/72057594116793050/>
[4]Instituto Politécnico de Castelo Branco, Plano de Desenvolvimento Estratégico do Município de Vila Velha de Ródão, acedido em 23 de Janeiro de 2011, às 22 horas e 37 minutos, <http://repositorio.ipcb.pt/bitstream/10400.11/173/1/Plano%20Estrat%C3%A9gico%20Vila%20Velha%20de%20R%C3%B3d%C3%A3o%202005.pdf>
[5]Economia e Tecido empresarial, acedido em 5 de Janeiro de 2011 às 22 horas e 12 minutos, <http://www.adraces.pt/ficheiros/conteudos/1231338035Economia_e_Tecido_Empresarial.pdf>
[6]Idem
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